A EDUCAÇÃO ESCOLAR PARA PESSOAS COM SURDEZ
As variações desenvolvidas ao longo da educação inclusiva deveriam ter como destaques nas leis ditadas
pela Política Nacional da Educação Especial. Política essa que defende a inclusão em estudos e teses que
se aplicam somente às teorias.
A pessoas com surdez não é vista como sujeito de suas ações. Compara-se essa afirmação quando as
interações se limitam à sala de aula .onde integração e inclusão são ações com significados diferentes.
O que se espera são tomadas de decisões baseadas efetivamente nas leis com inclusão aliada à integração.
As pessoas com surdez vivem em contextos diferenciados para além da sala de aula , e com rupturas
constantes dessa inclusão, apropriando de fragmentos de sociedade "exclusiva".
Se acreditarmos numa perspectiva inclusiva,legitimada numa educação escolar de pessoas com surdez,na
prática,onde todos os envolvidos se capacitassem e oferecerem uma educação de qualidade; com
interpretes, professores de língua de sinais,professores de língua portuguesa habilitados e professores de
AEE, a comunicação faria a diferença no processo de inclusão e integração social.
A politica de inclusão das pessoas com surdez,mostra a necessidade de profissionais competentes para
intermediar a comunicação entre surdos e ouvintes em locais com um público maior de ouvintes.
A escola tornou-se por excelência um dos locais em que a comunicação de, e , para as pessoas com surdez
se fizesse necessária. O envolvimento de culturas diversas e à acessibilidade à outros serviços,viabilizando a
interlocução em outras áreas,além da língua de sinais.
A pessoa com surdez não deve ser vista como um deficiente auditivo,e sim uma pessoa com uma forma de
comunicação diferenciada ,com a sua própria língua,assim como existem várias formas de linguagem no